25/01/2010

Ante a proposta

Dentro de fora cai a chuva
Fora de dentro, cousas borbulham
Sem sentido nem explicação
Mantenho a calma? Não

Mas o por quê de toda essa inquietação
Trepidando numa mente
Que sozinha sente
A falta da escuridão

Pois saber o que fazer
É como tirar doce da boca de criança
Simples, mas tem que ser com cuidado
Para que ela não abra o berreiro

Não quero que o amanhã chegue
Seria cedo demais para mudanças
Meu corpo esta pronto
Minha alma, talvez
Somente sinto solidamente solidão

Será?
Ou não

Preciso dessa expiação, mais uma vez

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